NÃO VOU POR AÍ
Eu amo o longe e a miragem.
Em plena pandemia, quatro amigos iniciaram um papo virtual sobre tudo e sobre nada. Era uma maneira de afiar as mentes e romper o isolamento, sem correr riscos desnecessários de contágio.
A partir de um certo ponto, pensaram se o mundo estaria preparado para ver, ouvir e pensar sobre os temas e conversas que o grupo realizava. Sem muito pudor, nenhuma modéstia e muita cara de pau resolveram que o mundo não poderia ficar sem saber como e o que acontecia durante aquelas conversas semanais. Decidiram transformar essas conversas num programa de youtube.
O objetivo? Trazer mais vozes e mais mentes para enfrentar e compreender o mundo que se altera.
Só vou por onde me levam meus próprios passos...
Outro traço comum aos integrantes é o inconformismo, Nós aceitamos a vida, mas gostaríamos de transformá-la. Não com bombas, tiros e destruição, mas ajudando a evoluir, despindo mentiras e bobagens, expondo fantasmas e iluminando cantos escuros.
Nada mais oportuno do que o poema de José Régio, poeta português que escreveu o Cântico Negro, feito em 1926 e inserido no livro: Poemas de Deus e do Diabo; e que teve este poema interpretado por Paulo Gracindo, no show “Brasileiro: profissão esperança”, feito com Clara Nunes e apresentado nos idos dos anos 80.
QUANDO SE DÁ
Mas eu, que nunca principío nem acabo...
Duas vezes por semana um novo vídeo, até que alguém se canse: ou nós de conversar, ou o espectador de nos prestigiar com seu valioso tempo. Terças e sextas, novas gravações.
E numa aba específica, os programas mais antigos, parte do experimento e da evolução do formato.
Sempre que qualquer um de nós, movidos por você, espectador, ou não, entender que cabe uma atualização no que foi dito anteriormente, um anexo será colocado nos vídeos.
